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Quaresma com Maria

Viver o tempo da Quaresma com Nossa Senhora Rita de Sá Freire “Arrependei-vos e crede no Evangelho”.(Mc 1,15)  Podemos afirmar que não há tempo litúrgico na Igreja em que a Virgem Maria esteja ausente. Há, porém, alguns tempos, como o Advento, em que é mais fácil associá-los à presença de Nossa Senhora. Cabe lembrar, que Maria é a Mãe da Igreja (Mater Ecclesiae), portanto, está vinculada, intrinsecamente aos mistérios de Seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo.

Mariologia bíblica Novo Testamento

Síntese de Mariologia  “ Quando chegou a plenitude dos tempos, mandou o seu Filho, nascido de mulher… para que recebêssemos a adoção de filhos ” ( Gl 4,4-5). Constantemente na história da salvação, Deus manifesta o seu amor de Pai junto a seu povo. O amor é revelado por meio de uma eleição: uma jovem é separada para que por meio dela o Filho de Deus pudesse assumir a humanidade decaída com o pecado. Assim como por meio de uma mulher (Eva), o pecado “entrou” no mundo, Deus separa uma mulher para que por meio dela chegue a Salvação: dá-se uma nova criação. Há um novo Adão e, do seu lado é tirada a mulher, a nova Eva; um novo povo é constituído. Maria é a Mulher do sim. O sim dado ao Amor. A obediência dada por amor. A entrega dada no amor. Desta maneira, Maria tem uma grande importância na história da salvação e na vida de muitos cristãos e sua figura é tradicionalmente reconhecida na Igreja Católica. 1.       MARIA NO NOVO TESTAMENTO Certamente, a Virgem tem na Bíblia um lugar

Aula Inaugural - Itinga 2015

Da Mariologia Bíblica a Dogmática Introdução O estudo dos textos sobre Maria na Bíblia causa em muitos cristãos admiração e perplexidade. Por um lado, se entusiasmam por sua pessoa, ao descobrirem os traços principais da imagem neo-testamentária da mãe de Jesus: a perfeita discípula, seguidora radical de Jesus, irmã mãe da comunidade, profeta da libertação, peregrina na fé, contemplativa no cotidiano… Por outro lado, produz se em não poucos um sentimento de mal estar, quando comparam os dados bíblicos com os que se veiculam na piedade e na liturgia. Acrescenta se a isso a pergunta: afinal, como se chegou a afirmar a Imaculada Conceição ou mesmo a Assunção, se não há nenhum dado bíblico direto sobre estes dogmas? Não bastariam as afirmações bíblicas? Qual é a legitimidade do crescente aumento de espaço da pessoa de Maria na fé católica? Estas e outras perguntas afins só podem ser respondidas recorrendo a alguns princípios e conceitos da teologia fundamental, tais como: o lug

Introdução a mariologia FONTES

Introdução a mariologia (ESCOLA SUPERIOR DE TEOLOGIA E ESPIRITUALIDADE FRANCISCANA  PROF. FREI ARNO FRELICH, OFM) Ao ouvirmos ou pronunciarmos o nome de Maria nossa mente e nosso coração se enchem de sentimentos e de reflexões. Todo um imaginário de devoção e de fé povoa nosso ser. Ao longo da história encontramos muitas pessoas que se interessaram em buscar compreender a pessoa e a função de Maria no plano de Salvação. Encontramos milhares de pessoas que se relacionam com a Mãe de Deus pela devoção pessoal e comunitária, nem sempre aprofundando ou interessando-se em aprofundar a compreensão do papel mariano no conjunto do projeto divino. Encontramos também pessoas que não criaram vínculos com Nossa Senhora e não sentem essa necessidade. Encontramos também quem pergunte o porquê de tanto interesse. Por que conhecer Maria? “

ORIENTALIUM ECCLESIARUM Igrejas Orientais Católicas

DECRETO ORIENTALIUM ECCLESIARUM SOBRE AS IGREJAS ORIENTAIS CATÓLICAS   PROÉMIO Estima das Igrejas Orientais 1. A Igreja católica aprecia as instituições, os ritos litúrgicos, as tradições eclesiásticas e a disciplina cristã das Igrejas Orientais. Com efeito, ilustres em razão da sua veneranda antiguidade, nelas brilha aquela tradição que vem dos Apóstolos através dos Padres(1) e quê constitui parte do património divinamente revelado e indiviso da Igreja universal. Por isso, no exercício da sua solicitude pelas Igrejas Orientais, que são vivas testemunhas desta tradição, este sagrado e ecuménico Concílio, desejando que elas floresçam e realizem com novo vigor apostólico a missão que lhes foi confiada, decidiu estabelecer alguns pontos, além daquilo que diz respeito à Igreja universal, deixando o restante à providência dos Sínodos orientais e da Sé Apostólica. AS IGREJAS PARTICULARES OU RITOS Diversidade de ritos na unidade da Igreja

UT UNUM SINT CARTA ENCÍCLICA

CARTA ENCÍCLICA  UT UNUM SINT DO SANTO PADRE  JOÃO PAULO II SOBRE O EMPENHO ECUMÉNICO INTRODUÇÃO 1.  Ut unum sint!  O apelo à unidade dos cristãos, que o Concílio Ecuménico Vaticano II repropôs com tão ardoroso empenho, ressoa com vigor cada vez maior no coração dos crentes, especialmente quando já se aproxima o ano Dois Mil que será para eles Jubileu sagrado, comemoração da Encarnação do Filho de Deus, que Se fez homem para salvar o homem.

10 motivos para rezar o Terço

10 motivos para rezar o Terço 1.   É uma oração bíblica: o Pai Nosso é a oração que Nosso Senhor Jesus Cristo nos ensinou. A Ave-Maria foi ensinada por Deus Pai através do anjo Gabriel (Lc 1,28) e pelo Espírito Santo através de Santa Isabel (Lc 1,42). Quando rezamos a Ave-Maria, realizamos hoje a profecia do Magnificat: ”Todas as gerações me chamarão de bendita” (Lc 1,48). 2.   Nosso Senhor Jesus Cristo está no centro do Terço:   o mais importante não é prestar atenção na repetição de palavras. Na verdade elas são apenas nos embalam no que contemplar e meditar os momentos mais importantes da vida de Cristo Nosso Senhor. 3.   Rezar com a Igreja : o Terço nos coloca em união espiritual com toda a Igreja. 4.   Maravilhosa terapia : se tiver deprimido, ou mesmo com insônia, procure o terço. É um ótimo calmante… e não é tóxico. 5.   Simples e profundo : crianças, jovens e idosos, sábios e simples, todos podem encontrar sentido na oração do Terço. 6.   Escola de oração:   o T