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Princípios da Igreja

Santo Agostinho e Maria como o tipo e figura da Igreja

Santo Agostinho e Maria como o tipo e figura da Igreja INTRODUÇÃO A Constituição Dogmática Lumen Gentium, do Concílio Vaticano II, trazendo um ensino plurissecular da Igreja nos lembra dum ponto importante, o ensino de que Maria é o tipo da Igreja:  “(...) Pelo dom e missão da maternidade divina, que a une a seu Filho Redentor, e pelas suas singulares graças e funções, está também a Virgem intimamente ligada, à Igreja: a Mãe de Deus é o tipo e a figura da Igreja, na ordem da fé, da caridade e da perfeita união com Cristo, como já ensinava S. Ambrósio [1]. Com efeito, no mistério da Igreja, a qual é também com razão chamada mãe e virgem, a bem-aventurada Virgem Maria foi adiante, como modelo eminente e único de virgem e de mãe [2]. Porque, acreditando e obedecendo, gerou na terra, sem ter conhecido varão, por obra e graça do Espírito Santo, o Filho do eterno Pai; nova Eva, que acreditou sem a mais leve sombra de dúvida, não na serpente antiga, mas no mensageiro celeste. E deu à l

Mariologia dogmática

Mariologia dogmática OS DOGMAS DE FÉ DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA. O termo "dogma" provém da língua grega, "dogma", que significa "opinião" e "decisão". No Novo Testamento, é empregado no sentido de decisão comum sobre uma questão, tomada pelos apóstolos (cf. At 15,28). Os Padres da Igreja, antigos escritores eclesiásticos, usavam a palavra dogma para designar o conjunto dos ensinamentos e das normas de Jesus e também uma decisão da Igreja. Pouco a pouco, a Igreja, com o auxílio dos teólogos e pensadores cristãos, precisou e esclareceu o sentido de dogma. Na linguagem atual do Magistério e da Teologia, o "dogma" é uma doutrina na qual a Igreja : quer com um juízo solene, quer mediante o magistério ordinário e universal, propõe de maneira definitiva. É uma verdade revelada, de uma forma que obriga o povo cristão a crer nele, em sua totalidade, de modo que sua negação é repelida como heresia e estigmatizada com anátema. (M

Assunção de Maria

1.    Assunção de Maria   11.1.   Conceito de assunção de Maria ** A assunção de Maria é dogma segundo o qual Maria, terminando seu tempo na terra, foi imediatamente elevada ao céu em corpo e alma. -    Maria está viva e ressuscita junto da Santíssima Trindade. -    Na comunhão dos santos, Maria intercede por nós, seus devotos. -    Após realizar o projeto de Deus com disponibilidade e perseverança, Maria foi glorificada de forma total. -    A Mãe de Jesus já é o que somos chamados a ser após a ressurreição da carne. 11.2.   Dados da fé A) Magistério ** O dogma da assunção de Maria foi declarado pelo Papa Pio XII, no dia 01 de novembro de 1950.

MARIA, MÃE PRESENTE E ATUANTE NA IGREJA

I.   MARIA, MÃE PRESENTE E ATUANTE NA IGREJA 1º)               Presença de Maria na Igreja ** Hoje, a mariologia destaca a presença de Maria na Igreja. î      A Igreja é o povo de Deus convocado pelo Pai, congregado como comunidade dos discípulos de Jesus e guiado pela força do Espírito Santo, para que possa continuar a obra do Salvador, evangelizando e santificando o mundo e as pessoas na história. î      A presença de Maria é viva, forte e animadora na vida e missão da Igreja, porque é parte integrante da comunidade cristã. î      Maria é, também, membro, mãe e modelo da Igreja. 2º)               Maria, membro eminente da Igreja

Virgindade perpétua de Maria

Virgindade perpétua de Maria   9.1.   Conceito de virgindade perpétua de Maria ** O dogma da virgindade perpétua de Maria significa que ela foi sempre virgem. -    Assim, Maria permaneceu sempre virgem, antes do parto, durante o parto e depois do parto. -    Maria concebeu Jesus Cristo por ação do Espírito Santo, sem ter relações sexuais com José, seu esposo. -    A afirmação da virgindade perpétua de Nossa Senhora pertence à fé cristã. -    O Concílio de Latrão preconizou como verdade a Virgindade Perpétua de Maria, no ano 649, expressando-se deste modo: è “Se alguém não confessa segundo os Santos Padres que a santa e sempre virgem e imaculada Maria seja, no sentido próprio e segundo a verdade, Mãe de Deus, enquanto própria e verdadeiramente no final dos séculos concebeu do Espírito Santo sem sêmen e deu à luz sem corrupção, permanecendo mesmo depois do parto a sua indissolúvel virgindade, o próprio Deus Verbo nascido do Pai antes de todos os séculos, seja condena

Imaculada Conceição de Maria

Imaculada Conceição de Maria 10.1.   Conceito de imaculada conceição de Maria   ** A imaculada conceição de Maria significa que ela foi preservada do pecado original desde o primeiro instante de sua existência. -    Nascendo, há dois mil anos atrás, na Palestina, pequeno país do Oriente Médio, Maria teve como pais São Joaquim e Santa Ana, mas ela foi concebida sem a mancha do pecado original. -    A afirmação da Imaculada Conceição de Maria pertence à fé cristã. -    É um dogma da Igreja que foi definido no século XIX, após longa história de reflexão e de amadurecimento. 10.2.   Dados da fé

Maternidade divina de Maria

  Maternidade divina de Maria 8.1.   Conceito de maternidade divina de Maria ** A maternidade divina de Maria é o dogma da Igreja segundo o qual Nossa Senhora é verdadeira Mãe de Deus, por haver concebido a Jesus Cristo por obra do Espírito Santo e por ter dado a luz ao Filho de Deus. -    Maria é Mãe de Deus não quanto à natureza divina, mas sim quanto à natureza humana. -    Por isso, a maternidade divina de Maria é o fato de ser ela verdadeiramente Mãe de Deus porque é a Mãe de Jesus Cristo que é Deus. -    Tal dogma foi definido no século V pelo Concílio de Éfeso, datado no dia 22 de junho de 431. -    Assim o Concílio se expressou: ■   “Que seja excomungado quem não professar que Emanuel é verdadeiramente Deus e, portanto, que a Virgem Maria é verdadeiramente Mãe de Deus, pois deu à luz segundo a carne aquele que é o Verbo de Deus”.

DOGMAS MARIANOS - introdução

CURSO DE MARIOLOGIA Assessor: Pe. Eugênio Antônio Bisinoto C. Ss. R. DOGMAS MARIANOS 1.    Definição do dogma ** A definição do dogma é o pronunciamento definitivo e infalível de verda­des da fé ou da moral como reveladas, feito pelo supremo magistério da Igreja (Papa ou Concílio Ecumênico com o Papa). è      “Na linguagem atual do Magistério e da Teologia, o ‘dogma’ é uma doutrina na qual a Igreja, quer com um juízo solene, quer mediante o magistério ordinário e universal, propõe de maneira definitiva uma verdade revelada, em uma forma que obriga o povo cristão em sua totalidade, de modo que sua negação é repelida como heresia e estigmatizada com anátema” (Marcelo Semeraro, professor de teologia).