a missionária do Redentor
Missionária Redentorista Leiga
Os títulos possíveis:
a) “Do Deus que “passa e não volta”
ao Deus conosco, Pai misericordioso”.
b) “Das faculdades às comunidades”.
c) “Dos livros linguísticos aos
temas religiosos”.
Texto: Carlota da Silveira
Ferreira, MRL
Revisão: Pe. José Grzywacz, CSsR
Impressão: Dom Ceslau Stanula,
CSsR
Salvador, 2020
Aproveitando
as condições impostas,[2]
um redentorista pediu a algumas pessoas que fizessem o seu
depoimento-testemunho sobre três aspectos: a formação de missionários
redentoristas leigos; sobre as Santas Missões Redentoristas como também sobre o
significado e a presença da Mãe do Perpétuo Socorro. O material recolhido
servirá para o segundo volume do livro: “Eu sou José, vosso irmão”. Um dos
primeiros depoimentos devolvidos é de Carlota da Silveira Ferreira. O presente
caderno é intitulado: “Do Deus que “passa e não
volta” ao Deus conosco, Pai misericordioso”.[3]
É uma referência aos “êxodos” de Santo Afonso de Ligório e às “conversões” da
autora.
O
outro motivo dessa “edição” é a homenagem pelos 80 anos de Dona Carlota e o
agradecimento à colaboradora e participante da vida redentorista. Ao ver esse
depoimento e testemunho sobre a vida missionária leiga, o bispo emérito de
Floresta – PE, e de Itabuna - BA, Dom Ceslau Stanula, CSsR deu a sugestão de
fazer uma edição “pública”. Assim segue o material com o valor exemplar da vocação
e atividades missionárias de uma leiga como incentivo para os demais MRL e aos
seminaristas. Eis aqui um pedaço de vida...
Salvador, abril 2020 - Jag
Índice
Contextualizando
1. Começando...
2. Estância
3. Sacramentinas
4. Língua portuguesa
5. Santo Afonso
6. Santas Missões no Sítio Pombal
7. Compromisso missionário
8. Bote pé na estrada!
9. Sobre o olhar da Mãe
10. Ícone do Perpétuo Socorro
Afinal,
quem ela é?
DONA CARLOTA * TITIÓ
ESPOSA* REVISORA *
BENFEITORA
FORMADORA * MISSIONÁRIA
* CATEQUISTA * EVANGELIZADORA HOSPEDEIRA * HOSPEDADA
SERGIPANA * ATENCIOSA *
OBLATA * DEVOTA DE MARIA
"Se
você quer um pedacinho do Paraíso, acredite em Deus. Mas se você quer
conquistar o mundo, acredite em você porque Deus já deu tudo o que você precisa
para você vencer".
Augusto Branco, poeta[4]
1. Começando...
Eu acreditei e continuo
acreditando. Fiz o primeiro compromisso missionário no dia 5 de fevereiro de
1995. Éramos 22. De Salvador (Pituaçu, Bairro da Paz, Tororó) e de Feira de Santana.
A celebração aconteceu na igreja de Nossa Senhora das Candeias (no bairro do
Pituaçu). Mas até chegar esse dia viajei por uma longa estrada, a da minha
vida.
2. Estância
3. Sacramentinas
Aos 8
anos, já morando em Salvador da Bahia, fui aluna do colégio das freiras Sacramentinas
durante todo o período escolar, foram 11 anos. Era muito estudiosa, e
colecionava medalhas de bom aproveitamento, bom comportamento e de religião.
Colecionava e tinha medalhas mais do que qualquer militar das Forças Armadas. De
vez em quando, naqueles dias de acerto de contas e premiação, baixava na minha
cabeça uma coroa dourada, parecendo aquelas que víamos nas cabeças de gregos e
romanos! Costumava ficar encabulada. Eu preferia as medalhas.
Naquele tempo, de criança e
adolescente, eu considerava as Sacramentinas minha segunda casa. Nela eu
aprendi a rezar, a amar a Deus e respeitá-lo. Aprendi os Mandamentos da lei de
Deus e da Igreja. Enquanto aluna, normalmente participava da missa dominical na
capela da Escola. Ali estavam os primeiros degraus para uma futura e distante
opção.
Já licenciada, juntos a outros
colegas, formamos um grupo de professores que faziam da profissão uma religião.
Tivemos um professor-mestre, depois colega, mas sempre mestre, com capacidade,
competência e responsabilidade indiscutíveis. Coordenava o trabalho de pesquisa
respeitando sempre a tudo e a todos, e aceitando distintas propostas que por
vezes surgiam à nossa mesa, nos momentos de avaliação e programação. Lisura e
respeito eram normas perenes. Nelson Rossi[6]
é o seu nome. A convivência era perfeita. Amigos até hoje, porém alguns já
ausentes porque Deus já os convidou a partir.
5. Santo Afonso
Passamos
agora ao terceiro momento da minha vida quando me aproximei da Congregação Redentorista
e vivi as Santas Missões no bairro de Pituaçu. Cito duas datas e alguns
episódios.
Em
1993, de 10 a 12 de dezembro, aconteceram as Missões Redentoristas na extensa área de
Pituaçu (Salvador, Bahia). As celebrações aconteceram dentro da igreja de Nossa
Senhora das Candeias, porém procissões e outras concentrações aconteceram em
áreas externas. O extenso bairro do Pituaçu foi dividido em 7 comunidades,
divisão que perdura até hoje: Sitio Pombal (onde eu morava), Centro, 2 de
Janeiro, Bananal, Alto de São João, Alto Beira Mar e Recanto dos Coqueiros (Golfo
Pérsico). Durante os 10 dias que duraram as Missões, alguns dos missionários
ficaram em casas de moradores. Lembro-me que na noite da abertura houve alguns
percalços, mas
não é pertinente relembrar.
Não
vou detalhar os atos religiosos daquela sempre lembrada Missão Redentorista,
porém quero recordar três momentos quando pareciam chover bênçãos dos céus que
faziam crescer o nosso compromisso de dar continuidade a tudo aquilo que
estávamos vivemos e aprendendo. São eles: a procissão luminosa, quando as luzes
das velas misturavam-se ao espírito de cada um de nós; a procissão, entre os
presentes, do ícone de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Todos queriam tocá-la
e a todos Ela parecia olhar com sua expressão de Mãe. O outro momento
maravilhosamente intenso foi o do encerramento, quando nós, segurando cada um a
sua pequena cruz de madeira, firmávamos o compromisso de sermos operários do
Senhor e o de buscar outros para fazer crescer a Sua messe.
Conhecemos
naqueles dias uns padres diferentes. Piedosos, "rezadores", alegres,
cantores, movimentados, ativos. Eram vários. Lembro-me de alguns: Padres
Cristóvão Dworak, Adão Mazur, Francisco Micek, Antônio Niemiec. Destaco mais
três pela participação na Missão: Padre Tadeu Pawlik, pai fundador da
comunidade, mentor das Missões e de tudo o mais; Cristóvão Mamala, coordenador
das Missões, conhecido antigo desde quando jogava futebol no improvisado campo
no "sítio“ de Angélica, amigo querido que há décadas encontra-se na
Itália; e padre José Grzywacz, que passou os 11 dias das Missões na residência
de Angélica, no Sítio Pombal. Conquistou-nos a todos; alegre, piedoso, simples,
exigente, corajoso; atento a tudo. É responsável pelo meu reencontro com o
sacramento da Penitência e consequentemente pela minha felicidade de voltar a
receber a Eucaristia. A ele a minha gratidão. Convivemos até hoje com a mesma
amizade e confiança. Foi o Padre José que convidou-me a ser missionária
redentorista leiga encaminhando-me ao curso de formação.
7. Compromisso missionário
Após o primeiro compromisso
seguia-se o Curso Permanente; todos os cursos eram organizados pelo Centro
Missionário Redentorista, (CMR).
8. Bote pé na estrada...
Vivi
situações semelhantes a que os demais leigos viveram, a ver: 1) o leigo junto a
um missionário sacerdote (assim aconteceu comigo pois tive oportunidade de ir
junto aos padres : Tadeu Mazurkiewicz , Tadeu Pawlik, Eugénio Fasuga, José
Grzywacz, Pedro Gruzdz ); 2) dupla de leigos; 3) missões
só de leigos, coordenadas por um padre missionário. Vou exemplificar.
8.1. O leigo junto a um
sacerdote.
Vamos
falar de Floresta. É uma cidade de Pernambuco conhecida pela tramitação de
drogas e brigas entre famílias. 0 bispo da cidade era dom Ceslau Stanula,
missionário redentorista. Foi organizada uma Missão que atingisse toda a
cidade. Por esse motivo era necessário muitos padres missionários. Era uma
Missão de 11 dias. Me convidaram para participar e corajosamente, aceitei. Era
a minha primeira participação e foi a minha "prova de fogo". Fiquei
com o padre Tadeu Mazurkiewicz. No início meia temerosa, mas depois deixou-me à
vontade e disse que fizesse o que pudesse e
quisesse, era só
combinar. Nos entendemos totalmente.
Logo ao chegar em Floresta
disseram-me que haviam me escolhida para refletir sobre o sacramento da Ordem,
o que aconteceria na última procissão da Penitência, e que estariam presentes
todos os missionários, incluindo dom Ceslau, e todo o pessoal da cidade participante
das Missões. Recordo-me que o Pe. Tadeu Pawlik disse assim brincando comigo; "Faça
a gente chorar". Quem quase chorava assustada era eu! No dia marcado
estavam todos lá, e era uma multidão. Na hora exata, segurei a minha cruz missionária,
segredei baixinho ao Espírito Santo: "me ajude, me sopre. Nem eu chorei,
fiquei feliz e aliviada, e agradecida ao meu amigo fiel, o Divino Espírito
Santo. Ainda em Floresta, o padre Cristóvão Dworak e eu falamos aos professores
sobre Educação e Ensino.
Despedi-me
dos 11 dias de Floresta muito feliz, mas toda picada de muriçocas sanguinárias,
mais parecia sarampo, e sem devolver, e não era por vingança, o coração da
senhora que nos hospedou. Durante muito tempo, sempre que me encontrava com o
padre Tadeu Barbudo, ele brincava: "E o coração, missionária"?
8.
2.
Uma dupla de leigos.
m se apresentar, quando íamos ao "toalete", que ficava distante da casa onde estávamos. Em Ouriçangas foi tudo excelente, mas a nossa fé era tanta e tão intensa que a cama, onde ambas dormíamos, quebrou já noite cerrada desabamos, as duas, naquele tobogan inesperado. Ri, rimos muito, um riso contido, mas toda a casa assustou-se e riu também. Virou a casa do riso. Nada a fazer, só ajeitar a cama no chão. E dormir.
8. 3) Santas Missões só de leigos,
coordenadas por um padre missionário.
Sobre
as Santas Missões pregadas pelos leigos: todas foram organizadas pelo coordenador
dos leigos, o padre José Grzywacz. Eram precedidas de uma minuciosa preparação:
onde vai ser, quem vai, que pares serão formados para agir
conjuntamente, o que levar. Eram distribuídos para que fossem levados para a Missão: cartazes, santinhos com o símbolo redentorista, fitinhas, cruzes, novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro etc. Algumas peças deveriam ser distribuídas
gratuitamente, outras vendidas, e tudo isso servia para uma maior integração entre missionários e as pessoas locais, participantes da Missão. Sempre antes da nossa partida havia a celebração do envio e no retorno o encontro de avaliação.[9]
conjuntamente, o que levar. Eram distribuídos para que fossem levados para a Missão: cartazes, santinhos com o símbolo redentorista, fitinhas, cruzes, novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro etc. Algumas peças deveriam ser distribuídas
gratuitamente, outras vendidas, e tudo isso servia para uma maior integração entre missionários e as pessoas locais, participantes da Missão. Sempre antes da nossa partida havia a celebração do envio e no retorno o encontro de avaliação.[9]
Relembrando: "A Igreja não se acha
deveras consolidada, não vive plenamente, não é perfeito sinal de Cristo entre
os homens se nela não existe um laicato de verdadeira expressão que trabalhe
com a hierarquia...Importa que neles transpareça o novo homem criado segundo
Deus na justiça e na verdade" (AG21).
Certíssimo.
Ainda criança aprendemos a rezar a Ave Maria e a rezar o terço, que é a maneira
mais usada da devoção mariana. As numerosas devoções marianas espalham-se pelo
mundo todo sob diversos nomes e distintas origens e histórias. Maria é venerada
em procissões, novenas e padroeira em muitos lugares. Na minha pequena cidade
de Estância - SE, Nossa Senhora do Rosário era festejada, mas a padroeira da
cidade que tinha morada na igreja da Matriz depois Catedral, é a Nossa Senhora
de Guadalupe. Ela era merecedora de altas celebrações com hasteamento de
bandeiras, procissão, missa, bispo, coral etc. Eu não entendia muito, a minha
devoção predileta era a Virgem do Rosário. Mas eu ia ver a festa, era bonita,
animada, quem tocava na procissão era a Lira Carlos Gomes.
"Se
você quiser saber quem é Maria, vá ao teólogo e ele lhe dirá exatamente quem é
Maria. Mas se você quiser saber quem ama Maria, vá ao Povo de Deus. Que ele lhe
ensinará melhor”[10] (Papa Francisco).
10. O ícone de Nossa Senhora do
Perpétuo Socorro
As
cores são também simbólicas. Nessa área é que verificamos várias diferenças de
interpretação: o vermelho, como símbolo de virgindade, mas também de martírio.
A túnica azul com forro verde é a túnica das mulheres do seu tempo, mas também
de poder. O dourado do fundo da tela resplandece em todas as vestes e é sinal
de realeza.
1.
Presépio
= Encarnação - o Menino Jesus;
2.
Cruz
= Paixão e Morte - os instrumentos da paixão na mão dos Arcanjos;
3.
Eucaristia
- a figura de Maria, como o primeiro sacrário, a auréola acerca da cabeça de
Maria, lembrando a hóstia do ostensório.
4.
Maria
- ela mesma com o nome "Mãe de Deus" - letras em grego.
Nossa Senhora do Perpétuo
Socorro é a companheira inseparável dos Missionários Redentoristas. Que Ela os
abençoe e proteja sempre.
Salvador, 17 de abril de 2020.
Carlota da Silveira Ferreira
(de quarentena por conta do
Covid-19).
Leo rex ubique est.[14] –
em Subaúma.
1.
DONA
CARLOTA
- Para mim[20] Dona Carlota. (Se a palavra o “Dom”
refere-se ao bispo, alguém importante e pastor; assim para mim Carlota sempre
foi e, é, a “Dona Carlota”. Dona Carlota várias vezes me corrigia e reclamava
dizendo: “podes me chamar simplesmente de “Carlota”. Mas nunca me acostumei com
isso e para mim ela é “Dona Carlota” – missionária redentorista leiga.
2.
Titió – esse é nome muito carinhoso
da Carlota da Silveira Ferreira para os familiares e os mais próximos dela.
3.
PROFESSORA – formada pela Universidade
Federal da Bahia, Instituto de Letras. Estudou línguas neolatinas e mestra em
língua portuguesa. É coautora de dois “Atlas linguísticos de Bahia e Sergipe”.
4.
ESPOSA – teve como uma memorável
companhia, por 30 anos o senhor Luiz Garboggini Quaglia.[21] Trabalhou na Aeronáutica
Brasileira. Um homem culto e talentoso. Amante do mar e da pesca.
5.
REVISORA – durante vários anos foi a
revisora oficial dos textos produzidos para “Axé da Bahia” e o “Noticiário”.
Também ajudou na composição e orientação de vários livros da área de
mariologia, seis deles editados pela Editora Paulus.
6.
BENFEITORA – durante vários anos foi a
colaboradora fiel das Obras Missionarias Redentoristas e do Clube Vocacional
Redentorista. Envolveu nessas obras as suas amigas da Faculdades e os
familiares. Na comunidade de Nossa Senhora das Candeias, em Pituaçu, ela é
“dizimista fiel”.
7.
FORMADORA – participou do processo de
formação dos seminaristas - os futuros redentoristas - no seminário Santo
Afonso e São Geraldo, em Pituaçu, dando aulas de redação e de língua portuguesa
aos seminaristas. Administrou alguns retiros para os formandos redentoristas. Também
era professora de realidade brasileira para alguns padres estrangeiros que
vieram para trabalhar nas dioceses no Brasil.
8.
MISSIONÁRIA – missionária redentorista
leiga (MRL) por vários anos. Muito dedicada e levando a sério a sua
participação nas Santas Missões Redentoristas, tanto com a Equipe Missionária
como nas atividades desenvolvidas pelos leigos da Bahia.
9.
CATEQUISTA – no bairro do Pituaçu: Sítio
Pombal e Centro. Com o material catequético adaptado, com os teatros e outas
formas de evangelização a estilo de Santo Afonso. Nos anos 2016-2017 foi
coordenadora da catequese.
10. EVANGELIZADORA – a exemplo das “Capelas
Vespertinas” de Santo Afonso ela conduziu, por 10 anos, o Círculo Bíblico na
comunidade Nossa Senhora das Candeias, em Pituaçu. Foi um estudo popular sobre os
Evangelhos numa linguagem simples e compreensiva.
11. HOSPEDEIRA – abriu a sua casa de praia em
Subaúma, não só as suas amigas e familiares, mas também para os redentoristas,
incluindo retiros de leigos e do grupo de estudo da Bíblia. Pessoalmente,
passei lá algumas semanas mais bonitas da minha vida na Bahia. Lá nasceram
alguns dos livros sobre Mãe de Jesus.
12. HOSPEDADA – nas duas paróquias (e nos
dois santuários) onde fui responsável como reitor e pároco: em Arraial d ´Ajuda
e em Itabuna. Dona Carlota me deu a honra de me visitar e passar alguns dias
conosco.
13. SERGIPANA – mais amplamente nordestina de
duas terras. Estância em Sergipe (onde nasceu) e Salvador na Bahia (Gamboa, Pituaçu,
Itapuã).
14. ATENCIOSA – Dona Carlota tão humana,
educada, fina e gentil. Sempre lembrava das datas importantes e organizava na
comunidade e na família dela os eventos significantes: Natal, aniversários,
carnaval, São João e outros.
15. OBLATA – quando um certo coordenador
deixava de coordenar os Missionários Redentoristas Leigos entregou ao Conselho
da Vive província Redentorista da Bahia o pedido, por escrito, para conceder o
título de “Oblata”[22] à Dona Carlota. Ao lado da sua irmã
Maria Angélica e algumas outras missionários de Feira de Santana e de Senhor do
Bonfim, ela é a que mais merece esse título.
16. DEVOTA DE MARIA – desde a imagem no quarto onde
nasceu (Nossa Senhora do Perpétuo Socorro); na catedral da diocese de Estância
(Nossa Senhora de Guadalupe); igrejinha na vizinhança (Nossa Senhora do
Amparo); devoção familiar (Nossa Senhora do Rosário); Pituaçu (Nossa Senhora
das Candeias) e Redentoristas (Nossa Senhora do Perpétuo Socorro).
Gratidão e reconhecimento,
Do seu aluno: Pe. José Grzywacz,
CSsR
Episódios
das Santas Missões Populares
[1] Significado de contextualizar. Mostrar as circunstâncias que estão
ao redor de um fato, acontecimento, situação: o advogado contextualizou as
provas. Entender ou interpretar algo tendo em conta as circunstâncias que o
rodeiam, colocando num contexto.
[2] A pandemia do corona vírus Covid-19. O primeiro semestre de 2020,
com o isolamento social durante várias semanas.
[3] FERREIRA, Silveira Carlota. Manuscrito “Pinceladas e borrões”,
janeiro de 2015, Subaúma-BA.
[4] Augusto Branco (Porto Velho, 23 de maio de 1980), nome artístico de
Nazareno Vieira de Souza é um poeta e escritor brasileiro. “Bom mesmo é ir à
luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer
com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve, e a vida é MUITO para
ser insignificante” no livro “VIDA: Já perdoei erros quase imperdoáveis”.
[6] Nelson Rossi (Rio de Janeiro, 21 de setembro de 1927 - São Paulo,
26 de julho de 2014) foi um linguista brasileiro. Notabilizou-se especialmente
por seus trabalhos sobre fonética e dialetologia do português brasileiro, tendo
sido o responsável pelo primeiro atlas linguístico brasileiro (o Atlas
Prévio dos Falares Baianos) e pela implementação do Projeto de Estudo da
Norma Linguística Urbana Culta (NURC) na Bahia.
[7] Missionários Redentoristas Leigos.
[8] FERREIRA, Silveira Carlota. Afonso de Ligório. O mestre da
santidade, Bom Jesus da Lapa, 2003.
[9] Isso é praticar, de verdade, a Teologia da Libertação: o método - ver,
julgar, agir, avaliar e festejar.
[10] GRZYWACZ, Jozef. “Bem-Aventurada. Estudo popular sobre Maria a
Mãe de Jesus”, Paulus, 2018.
[11] Um bom e santo conselho para os formandos redentoristas.
[12] NSPS – Nossa Senhora do Perpétuo Socorro.
[15] Dona Annete faleceu com 99 anos e dois meses de idade.
[16] Socio-proprietário de uma fábrica de tecidos “Piauitinga”.
[17] O Dia da Independência dos Estados Unidos (em inglês: Independence
Day of The Fourth of July) é um feriado nacional que celebra o dia 4 de
julho.
[18] Maria Angélica conhecida como Yaiá, a fundadora da comunidade Nossa
Senhora das Candeias, em Pituaçu.
[19] Jeanete (Jane) da Silveira Ferreira faleceu de sepsemia, com dois
anos de idade. O nome dela “passou” depois para a sua sobrinha “Tia Jane”.
[20] Do ponto de vista do conhecimento e da amizade do padre Józef
Grzywacz: ex-promotor vocacional, ex-coordenador dos MRL e ex- missionário na
Bahia.
[21] Luiz Garboggini Quaglia conhecido como “Garbó”, trabalhou na
Petrobras.
[22] Oblato(a) – O título de Oblato Redentorista - é um diploma,
assinado pelo Superior Geral dos Redentorista, em Roma, e por seu Secretário,
através do qual, quem o recebe, passa a pertencer à Congregação e, através
dessa pertença, passa a participar dos seus bens espirituais. Equivale a um
título de cidadão, mas com muito mais significado, com muito mais
responsabilidade.
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Nieustanne potrzeby??? Nieustająca Pomoc!!!
Witamy u Mamy!!!