Frases sobre o Magnificat
Pe. José Grzywacz, CSsR
Salvador - BA
Membro da Academia Marial de Aparecida
Pe. José Grzywacz, CSsR
Salvador - BA
Membro da Academia Marial de Aparecida
O Magnificat é...:
I.
Magistério e os papas
- No Magnificat Maria,
totalmente dependente de Deus e toda orientada para Ele, ao lado do seu
Filho, é o ícone mais perfeito da liberdade e da libertação da humanidade
e do cosmos.[2]
- O Magnificat é o
prelúdio do Sermão da Montanha.[3]
- Podemos definir
revolucionária esta oração de Maria: o cântico duma jovem cheia de fé,
consciente dos seus limites mas confiante na misericórdia divina.[4]
- O Magníficat
constitui a primícia das diversas expressões de culto, transmitidas de
geração em geração, com as quais a Igreja manifesta seu amor à Virgem de
Nazaré.[5]
- O Magnificat é o
espelho da alma de Maria.[6]
- O Magnificat é o prelúdio
do Sermão da Montanha.[7]
- O Magnificat pode se
relido em perspectiva eucarística. Maria louva o Pai « por » Jesus, mas
louva-O também « em » Jesus e « com » Jesus. É nisto precisamente que
consiste a verdadeira « atitude eucarística ».[8]
- O Magnificat exprime
a espiritualidade de Maria e nos ajuda a viver o mistério eucarístico.
Recebemos o dom da Eucaristia, para que a nossa vida, à semelhança da de
Maria, seja toda ela um magnificat![9]
- O Magnificat é o
cântico de louvor que se eleva da humanidade redimida pela misericórdia
divina, eleva-se todo o povo de Deus; ao mesmo tempo, é o hino que
denuncia a ilusão daqueles que se se julgam senhores da história e
árbitros do seu destino.[10]
- O Magnificat — um
retrato de Maria — é inteiramente tecido com fios da Sagrada Escritura,
com fios tirados da Palavra de Deus. Desta maneira se manifesta que Ela Se
sente verdadeiramente em casa na Palavra de Deus, dela sai e a ela volta
com naturalidade. Fala e pensa com a Palavra de Deus; esta torna-se
palavra d'Ela, e a sua palavra nasce da Palavra de Deus.[11]
- No Magnificat Maria
(poetisa e profetisa da Redenção) canta com os seus lábios evangélicos o
hino mais forte e inovador que jamais foi entoado. Ela que revela o
desígnio transformador da economia cristã, o resultado histórico e social,
que continua a haurir do cristianismo a sua origem e a sua força.[12]
- O Magnificat de Maria
– um retrato da sua alma – é inteiramente tecido de fios da Sagrada
Escritura, com fios tirados da Palavra de Deus.[13]
- O Magnificat, junto
com as Bem- Aventuranças é o texto mais importante da história humana.[14]
- "O Magnificat do
Antigo Testamento"- assim é chamado cântico de Ana.[15]
- O Magnificat continua
sendo a interpretação mais verdadeira e profunda da história.[16]
17. No Magnificat, cântico verdadeiramente teológico,
porque revela a experiência do rosto de Deus feita por Maria, Deus não só é o
Poderoso, mas também o Misericordioso, capaz de ternura e fidelidade para com
todo ser humano.[17]
18. O Magnificat, inspirado no Antigo Testamento e na
espiritualidade da filha de Sião, supera os textos proféticos que estão em sua
origem, revelando na “cheia de graça” o início de uma intervenção divina, que
vai além das esperanças messiânicas de Israel: o mistério santo da Encarnação
do Verbo.[18]
II.
Mulheres
- O Magnificat é o “programa
do Reino de Deus”.[19]
- O Magnificat traz uma
vida nova que passa pela mística evangélica[20]
- No Magnificat a
denúncia de Maria é profética porque parte da vontade de Deus.[21]
- O Magnificat é uma
expressão de serviço, de solidariedade, de humildade e de ação redentora.[22]
- O Magnificat traz uma
vida nova que passa pela mística evangélica.[23]
- O Magnificat é uma
expressão de serviço, de solidariedade, de humildade e de ação redentora.[24]
- No Magnificat, o
louvor profético, na perícope (Lc 1,46-55) Lucas capta os sentimentos de
Maria como o prelúdio do anúncio de Jesus e de sua missão para libertar os
pobres e marginalizados.[25]
- O Magnificat é o
resumo da Anunciação a Zacarias, a Anunciação à Virgem Maria, a sua
visitação à Isabel e a santificação de João no seio da própria mãe.[26]
- O Magnificat expressa
a serenidade interior de Maria, que manifesta com serenidade e ardor do
coração a sua alegria no canto.[27]
- O Magnificat é o
grande cântico neotestamentário de libertação – pessoal e social, moral e
econômica-, documento revolucionário de conflito intenso e vitória.[28]
- O Magnificat é o
programa do Reino de Deus, assim como o programa de Jesus, lido na
sinagoga de Nazaré.[29]
- O Magnificat é um
cântico de coragem. A sua linguagem é revolucionária, seu sonho de
libertação.[30]
- O Magnificat, um
compêndio de todas as orações.[31]
- O Magnificat de Maria
transbordou para dentro de minha vida e agora é o meu próprio Magnificat.
O “sim” que ela disse a Deus na Anunciação, de algum modo, tem-se tornado
no meu “sim”.[32]
III.
Américas
- O Magnificat é uma jóia
perfeita, em que cada pedra está colocada em seu corte para dar uma idéia
global do conjunto.[33]
- O Magnificat é um
compêndio das máximas da fidelidade a Deus e uma proposta, um itinerário e
um roteiro do agir cristão.[34]
- O Magnificat na boca
de Maria torna-se proclamação do Evangelho libertador diante do povo pobre
e oprimido. O discipulado de Maria supõe que a fé seja provocada e
comprovada.[35]
- O Magnificat para o
movimento carismático dá a ênfase
ao carisma de Maria a qual, após a efusão do Espírito Santo canta as
maravilhas.[36]
- O Magnificat
proclama, de forma profética, a ação transformadora de Deus nas relações
sociais. [37]
- O Magnificat pertence
ao gênero literário celebrativo e eucarístico, é um dos cânticos da
proto-história cristã.[38]
- O Magnificat encontra
a sua plenitude na ressurreição de Jesus.[39]
- O Magnificat com as
palavras finais “para sempre” nos alcança no tempo de hoje e é chamado
pelo Papa São João Paulo II de “Magnificat dos séculos”.[40]
- O Magnificat é o
canto mais revolucionário entre as profetisas do Antigo Testamento.[41]
- O Magnificat reflete
o divino compromisso pela justiça e a opção preferencial pelos pobres.[42]
- O Magnificat é o
locus biblicus maior da mariologia da libertação, especialmente no seu
“núcleo duro” (Lc 1,51-53).[43]
- O Magnificat é
considerado como o locus major da “Mariologia da Libertação”.[44]
- O Magnificat é o
ponto culminante do encontro de Maria e Isabel (Jesus e João Batista).[45]
- O Magnificat é o
canto de êxtase, onde no transe, Maria refere-se cinco vezes a si mesma,
mas totalmente centrada em Deus.[46]
- O Magnificat é a
pérola da literatura dos pobres, dos perseguidos, dos sofredores, mas,
acima de tudo, dos que acreditam.[47]
- O Magnificat é o
canto de glória de Maria, por ter sido a eleita de Deus.[48]
- O Magnificat exprime
o “êxtase” do coração da Mãe de Cristo.[49]
- No Magnificat sobre
as montanhas da Judeia Maria proclama convicta a vitória de Deus.[50]
- O Magnificat é uma
escala de valores divinos comparável à das Bem-aventuranças.[51]
- No Magnificat, hino
de louvor messiânico, não se fala de Maria, mas é ela mesma que fala de
Deus e das suas maravilhas.[52]
- No Magnificat o “eu”
de Maria transforma-se em “nós” de todos os fiéis.[53]
- O Magnificat: O
Evangelho segundo Maria.[54]
- O Magnificat reassume
a espiritualidade dos anawin e antecipa a lógica paradoxal da cruz pascal.[55]
- O cântico do
Magnificat mostra a ação de Deus em favor dos pobres (anawim).[56]
- O Magnificat que às
vezes é chamado pelos biblistas como “o evangelho de Maria”.[57]
26. O Magnificat é para mulher que quer ser
revolucionária, Maria é o seu guia, pois
ela cantou a canção mais revolucionária já escrita – cujo preço foi a abolição
de principados e poderes e a exaltação dos humildes.[58]
27. O Magnificat é um documento mais revolucionário
que já existiu – é mil vezes mais revolucionário do que tudo que Karl Marx já
havia escrito.[59]
IV.
Europa
- O Magnificat como
compêndio da teologia de Deus.[60]
- No Magnificat Maria
desenha o seu autorretrato espiritual.[61]
- O Magnificat é como o
Credo de Maria.[62]
- O Magnificat é um
brinde (toast) para Deus.[63]
- O Magnificat é uma
ponte para o ecumenismo.[64]
- O Magnificat une as
melhores tradições do Antigo Testamento com a funções profética do Novo
Testamento.[65]
- No Magnificat Maria
mostra que o governo divino culmina na misericórdia.[66]
- No Magnificat Maria
inteira é uma harpa vibrante,
dirigida para o Senhor.[67]
- No Magnificat Maria é
a verdadeira teologia da libertação em pessoa.[68]
- O Magnificat, o
cântico de Maria, é considerado com o hino da paternidade de Deus[69].
- No Magnificat – como
o reflexo do espelho, reflete a beleza – Maria canta os milagres que a
Palavra de Deus operou na vida dela. [70]
- O Magnificat, a
oração de Maria, é uma jubilosa profissão de fé, uma adesão aos caminhos
da eterna sabedoria de Deus.[71]
- No Magnificat Maria
não está na linha dos profetas – não falou em nome de Deus. Ela é
profetisa no sentido novo e sublime de ter “proferido” silenciosamente a
Palavra única de Deus, dando-a à luz.[72]
- O Magnificat
apresenta uma revolução integral.[73]
- O Magnificat é um
chamado à ação numa perspectiva de fé onde o poder é substituído pelo
serviço.[74]
- O Magnificat é a mais
bonita oração mariana.[75]
- No Magnificat há
mistérios tão grandes e tão ocultos, que até os anjos ignoram.[76]
- O Magnificat, o
retrato da alma de Maria, está bordado com os fios tirados da Sagrada
Escritura.[77]
- No Magnificat Maria
nos aparece como “uma Bíblia aberta”.[78]
- O Magnificat é a
única página do Evangelho que nos permite penetrar no espírito de Maria,
quando Ela não fala, canta.[79]
V.
Protestantes
- O Magnificat é o
documento mais revolucionário do mundo.[80]
- O Magnificat, na
exposição de Lutero, é exercício de piedade, de mariologia evangélica, de
orientação sobre a interpretação da história, e convite para o exercício
político responsável.[81]
- O Magnificat encanta
e suporta a espiritualidade dos filhos e das filhas do Senhor.[82]
- O Magnificat é o
cântico sagrado da bendita mãe de Deus. Todos os que quiserem governar bem
e ser boas autoridades devem aprender bem
e guardar na memória aquele cântico.[83]
- O Magnificat é um
texto que pendura e a palavra que se expande.[84]
- O Magnificat é na sua
essência um canto que convida à reflexão crítica sobre o exercício do
poder na sociedade, desde as esferas institucionais mais elevadas até as
nossas relações cotidianas entre criaturas e criação.[85]
- O Magnificat é o hino
de grande revolução de esperança.[86]
[1] CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, número 2619,
Vozes, 1993, p. 674.
[2] JOAO PAULO II, Carta Encíclica REDEMPTORIS
MATER sobre a Bem-Aventurada Virgem Maria na vida da Igreja que está a caminho,
p.55.
[3] PUEBLA, 297.
[5] JOÃO PAULO II. Catequese II (6-XI-96).
[7] PUEBLA, Documentos do CELAM, Paulus, 204,
p.362.
[9] JOÃO PAULO II, Carta encíclica, Ecclesia de
Eucharistia, sobre a eucaristia na sua
relação com a igreja, 58.
[10] BENTO XVI, Vigília mariana, Gruta de Lourdes,
Jardins do Vaticano, 31 de maio de
2012 - https://w2.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/speeches/2012/may/documents/hf_ben-xvi_spe_20120531_mese-mariano.html
- 03.11.2019.
[11] BENTO XVI, Carta Encíclica, Deus caritas
est, sobre o amor cristão, 41 - http://w2.vatican.va/content/benedict-xvi/pt/encyclicals/documents/hf_ben-xvi_enc_20051225_deus-caritas-est.html
- 03.11.2019.
[12] PAULO VI, Homilia em Cagliari, Sardenha, 24 de
Abril de 1970 - https://w2.vatican.va/content/paul-vi/pt/homilies/1970/documents/hf_p-vi_hom_19700424.html
[13] BENTO XVI, Verbum Domini, Exortação apostólica pós-sinodal sobre a
Palavra de Deus
na vida e na missão da Igreja, 28.
[14] PAUPARD, Paul Joseph Jean - cardeal francês. Em maio de 2007 participou
da Quinta Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e do Caribe, na
cidade de Aparecida.
[17] JOÃO PAULO II - https://www.a12.com/academia/catequese/o-magnificat-por-sao-joao-paulo-ii
- 10.11.2019.
[18] JOÃO PAULO II - https://www.a12.com/academia/catequese/o-magnificat-por-sao-joao-paulo-ii
10.11.2019.
[19] GEBARA IVONE, Maria mãe de Deus e mãe dos
pobres, Vozes 1988, p. 87.
[20] BOFF, Lina. Mariologia. Interpretações para a
vida e para a fé, Petrópolis, Vozes, 2007, p. 68.
[24] BOFF, Lina, Mariologia. Interpelações para a
vida para a fé, Vozes, 2007, p. 84.
[27] DEL GAUDIO, Daniela. Maria de Nazaré. Breve
tratado de mariologia, Paulus, 2016, p. 49
[28] SCHABERG, Jane Dewar. Professora de Estudos
Religiosos e Estudos da Mulher na Universidade de Detroit Mercy.
[29] GEBARA, Ivone e BINGEMER, Maria Clara, Maria,
mãe de Deus e mãe dos pobres, Petrópolis, Vozes, 1987.
[30] BEATTIE, Tina, Maria a partir dos evangelhos.
Paulinas, 2003, p. 51.
[31] DUMOOLIN, Pierre. O Magnificat: uma escola de
oração. São Paulo: Editora Ave-Maria, 2003, p. 19.
[32] MANSFIELD, Patti Gallagher. Magnificat:
reflexões de uma mãe sobre Maria, é natural de Irvington, Nova Jersey (E.U.A.)
... [Mansfield, Patti G. Magnificat: reflexes de uma mãe sobre Maria. Tradução
Donato Krachevski. – São Paulo: Palavra & Prece,
[33] DE OLIVEIRA, Plinio Corrêa. Líder intelectual católico brasileiro. As funções mais
notáveis que exerceu foram a de escritor, conferencista, advogado, professor catedrático de
História na PUC-SP,
deputado mais votado na Constituinte de 1934, jornalista, líder Congregado Mariano, fundador da
Ação Universitária Católica (AUC). É mais conhecido por ser o principal
fundador e primeiro presidente do
Conselho Nacional da Sociedade Brasileira de Defesa da
Tradição, Família, e Propriedade (TFP).
[34] OLIVEIRA, André Luiz, Magnificat. 9 dias com
Nossa Senhora, Santuário, 2017, 15.
[35] PEDROSO, Carlos Eduardo Garcia, Maria nas
Igrejas. Uma Leitura Ecumênica da Mariologia do Vaticano II - http://www.faculdadedesaobento.com.br/files/pesquisas_26989419-03400026-6933-132018.pdf
- 04.11.2019.
[38] RODRIGUES, Valney Augusto, O Magnificat como
paradigma de liturgia integral em GUIMARÃES, Valdivino, (org.), Maria na
liturgia e na piedade popular, Paulus, 2017, p. 132.
[39] RODRIGUES, Valney Augusto, O Magnificat como
paradigma de liturgia integral em GUIMARÃES, Valdivino, (org.), Maria na
liturgia e na piedade popular, Paulus, 2017, p. 141.
[40]
RODRIGUES, Valney Augusto, O Magnificat como paradigma de liturgia integral em
GUIMARÃES, Valdivino, (org.), Maria na liturgia e na piedade popular, Paulus,
2017, p. 141.
[41]
http://locusthoney.blogspot.com/2011/12/sermon-on-magnificat-by-dietrich.html
[42] MAÇANEIRO, Marcial. Maria no diálogo ecumênico
em Maria no coração da Igreja. Múltiplos olhares sobre a Mariologia, União
Marista do Brasil, Paulinas, 2011, p. 185.
[46] BOFF, Clodovis, Mariologia social. O
significado da Virgem para a sociedade. Paulus, 2006, p. 337.
[47] GIOIA, Francesco, Maria, mãe da Palavra.
Modelo de diálogo entre as religiões, Ave Maria, 1998, p. 34.
[48] AQUINO, Felipe, A mulher do Apocalipse,
Cléofas, 2005, p. 41.
[49] MURAD, A. Maria toda de Deus e tão humana.
Compêndio de mariologia, Paulinas, 2014, p. 88.
[50] SILVA, Rafael Maria Francisco, Guadalupe,
Aparecida, Lourdes. Três mariofanias, uma mesma mensagem, Editora Mensageiro de
Santo Antônio, 2014, p. 10.
[51] MOSER, Hilário, Caminhando com Maria, Editora
Salesiana, 2011, p. 65.
[52] GONÇALVES, José Adriano, Caminhar em Maria
para seguir Jesus, Paulus, 2011, p.26.
[53] LIGĘZA, Adam. WILK, Michal. https://www.academia.edu/4147262/I_dadz%C4%85_Mu_imi%C4%99_Emmanuel_cz.2_-_NT_
[54] MESQUITA Galvão Antônio - Teólogo com
especialização em exegese e mestrado em Escatologia. Professor universitário,
leciona "Ciência Política", "Antropologia Científica",
"Escatologia". É casado. Prega retiros de espiritualidade. Escritor,
escreveu 75 livros.
[55] GALLI, Carlos María, Cristo, Maria, a Igreja e
os povos. A mariologia do Papa Francisco, Edições CNBB, 2018, p.58.
[56] MAIA, Gilson. -
https://www.pnsg.com.br/magnificat-o-cantico-de-maria/
[58] SHEEN, Fulton. (1895 - 1979), arcebispo da
Igreja Católica Romana, conhecido por suas pregações e especialmente pelo seu
trabalho na televisão e no rádio. Chamado de "Venerável".
[59] SHEEN, John Fulton. (1895 — 1979), arcebispo
católico da diocese de Rochester entre 1966 e 1969. Sua causa de canonização foi
aberta em 2002, durante o pontificado do Papa João Paulo II, sendo oficialmente
reconhecida pelo Papa Bento XVI em junho de 2012.
[60] KUDASIEWICZ JOZEF - Ele era um estudioso
bíblico (polonês) conhecido e respeitado, seus interesses científicos centrados
nos Evangelhos sinópticos em aspectos históricos, literários e teológicos,
Mariologia bíblica e os chamados biblioteca aplicada.
[61] SALIJ JACEK - É um teólogo polonês e tomista,
filósofo, padre católico romano, dominicano, tradutor, escritor e publicitário.
[62] ROSIK MARIUSZ - padre católico polonês, estudioso, professor
de ciências teológicas, professor da Pontifícia Faculdade de Teologia em
Wrocław , biblista da Universidade Hebraica de Jerusalém.
[63] SCHILLEBEECKX EDUARD - Edward Cornelis
Florentius Alfonsus Schillebeeckx foi um teólogo católico belga. Foi membro da
Ordem Dominicana. Seus livros sobre teologia já foram traduzidos em diversas
línguas e suas contribuições ao Segundo Concílio do Vaticano o tornaram
conhecido mundialmente
[65] RUFIN Józef Abramek - grande prior de Jasna
Góra (1984-1990) na Polônia.
[66] GIORDANI, Igino. L’unico amore, cit., p. 69
[67] LARRANAGA I. O silencio de Maria, Paulinas,
2002, p. 107.
[68] BALTHASAR, Hans Vrs von, Maria para hoje,
Paulus, 2016, p. 36.
[70] WONS, Krzysztof, Cala piekna. Lectio divina z Maryja, Salvator,
Krakow: 2017, p. 147.
[71] KENTENICH, José, Na escola de Maria. Imagem
bíblica de Nossa Senhora, Sociedade Mãe e Rainha, 2008, p. 56. Foi o fundador
do Movimento de Schoenstatt, movimento católico fundado em 1914 na localidade
de Schoenstatt, cidade de Vallendar, próxima de Koblenz, Alemanha.
[72] CANTALAMESSA, Raniero, Maria, um espelho para
a Igreja, 2008, p. 161.
[73] SCHWIZER Nicolás , Padre de Schoenstatt suíço,
trabalhou durante muitos anos no Movimento de Schoenstatt em Paraguai. Desde
que sofreu um acidente automobilístico gravíssimo em 2000, que lhe ocasionou
lesões irreversíveis no cérebro, não pode trabalhar mais, mas continua
aportando ao capital de graças pela Obra do Padre à que dedicou sua vida.
[74] LA CASA de la BIBLIA, Maria, evangelho vivo.
Dez roteiros para conhecer Maria pelo testemunho dos evangelhos, Loyola, 204,
p.40.
[75]
http://ptm.rel.pl/files/czytelnia/ksiazki/bo005/bo005_33magn.pdf
[76] MONFORT , São Luís Maria Grignion de . Tratado
da verdadeira devoção à Santíssima Virgem. 41ª ed. Petrópolis: Vozes, 2012
[77] BIGOTTO, Giovanni Maria, Esplendor da mãe.
Maria de Nazaré no coração da Igreja e na vida do povo, Paulinas, 2011, 134.
[79]LE CAMUS,
Émile Paul Constant Ange, um padre católico francês, conhecido como
pregador, teólogo, escritor, bispo de La Rochelle e Saintes, em Pequeno
dicionário de Nossa Senhora – Antonio Maia, Rio de Janeiro, 1986, p. 118.
[80] BARCLAY, WILLIAM (1907-1978). Erudito bíblico
escocês. Nascido em Wick e formado em Glasgow e Marburgo, ministrou na área
industrial de Clydeside, sendo, em 1947, nomeado lente e, em 1964, designado
professor titular de Novo Testamento na Universidade de Glasgow.
Teologicamente, ele se autodenominava um “liberal evangélico”. ELE cita o Eli Stanley Jones (3 de janeiro de 1884
– 25 de janeiro de 1973) foi um teólogo e missionário Metodista.
[81] DREHER, Martin, em
Magnificat. O louvor de Maria, Santuário, 2015, p.8.
[84]BRUEGGEMANN,
Walter. O estudioso e teólogo protestante americano do Antigo
Testamento.
[85] JARSCHEL, Haidi, Magnificat: o louvor a Maria
alenta os que estão em situação de perseguição e exclusão, em Aparecida: 300
anos de fé e devoção, AMA, Santuário, 2017, p. 227.
[86] MOLTMANN, Jurgen. em Dicionário de Mariologia,
Paulus, 1995, São Paulo, página 482.
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Nieustanne potrzeby??? Nieustająca Pomoc!!!
Witamy u Mamy!!!