Przejdź do głównej zawartości

Mariologia magisterial -


Mariologia magisterial - Ensinamento da Igreja sobre Maria



A formulação da palavra “mariologia” foi feita pelo siciliano Plácido Nigido, que usando o nome de seu irmão Nicolau publicou, em Palermo, no ano de 1602, a sua obra mariana. “Mariologia” é um termo grego, que significa “discurso” ou “estudo” de Maria.
A mariologia é a parte da teologia que estuda a figura, o mistério, a missão e o significado de Maria na história da salvação. É “a ciência teológica que investiga, esclarece e aprofunda a presença atuante de Nossa Senhora no mistério de Cristo e da Igreja” (Ir. Aleixo Maria Autran, marista e escritor mariano).

Na Constituição Dogmática “Lumen Gentium”, que trata da Igreja, o Concílio recomendou aos “os teólogos e pregadores da palavra divina a que na consideração da singular dignidade da Mãe de Deus se abstenham com diligência tanto de todo o falso exagero quanto da demasiada estreiteza de espírito. Sob a direção do Magistério cultivem o estudo da Sagrada Escritura, dos Santos Padres e Doutores e das liturgias da Igreja para retamente ilustrar os ofícios e privilégios da Bem-aventurada Virgem que sempre levam a Cristo, origem de toda verdade, santidade e piedade” (LG no. 67).



11. Carta Encíclica “Supremi Apostolus” sobre o Rosário de Nossa Senhora, Papa Leão XIII, 1883.

22. Carta Encíclica “Laetitiae Sanctae” sobre o Rosário de Nossa Senhora, papa Leão XIII, 1893.

3.      A Constituição dogmática “Lumen Gentium”, do Concílio Vaticano II, 1964, especialmente o capítulo VIII – “A Bem-Aventurada Virgem Maria, Mãe de Deus, no mistério de Cristo e da Igreja”.

44. Carta Encíclica “Mense maio” Paulo VI, 1965.

55. Carta Encíclica “Christi Matri Rosarii”, Paulo VI; 1966.

66. Exortação Apostólica “Signum Magnum” de Paulo VI, 1967, sobre o culto à Virgem Maria, mãe da Igreja e modelo de todas as virtudes.

77. Carta Apostólica “Marialis Cultus” de Paulo VI, 1974, sobre a reta ordenação e desenvolvimento do culto á Bem-Aventurada Virgem Maria.

88. Carta Encíclica “Redemptoris Mater” de João Paulo II, 1987, sobre a Bem-Aventurada Virgem Maria na vida das Igreja que está a caminho.

99.   “A Virgem Maria na formação intelectual e espiritual” -  Congregação para a Educação Católica, Roma, 25 de março de 1988.

110. Carta Apostólica “Rosarium Virginis Mariae” de João Paulo II, 2002, sobre o rosário.

111. Catecismo da Igreja Católica.

112. Documento de Aparecida.

13. Papa Francisco: Rostos marianos da “Igreja em saída”:

 a. Uma Igreja mariana que vive a fé como Maria. (Lumen fidei, 2013) Maria é o ícone perfeito da fé.

b. Uma igreja mariana evangeliza com “estilo mariano” (Evangelii Gaudium 287). “Estrela na nova evangelização”.

c. Uma Igreja mariana se posiciona diante de um mundo ferido (Laudato si, 245). Maria é a Mãe e Rainha de toda a criação.

d. Uma Igreja mariana valoriza o amor humano e as relações familiares (Amoris Laetitia, 18).

e. Uma Igreja mariana busca a santidade (Gaudete et Exsultate, 176).

Pe. José Grzywacz, CSsR
www.mariologiapopular.blogspot.com

Komentarze

Popularne posty z tego bloga

Diferentes numerações e tradução dos Salmos

Diferentes numerações e tradução dos Salmos Muitas vezes, encontramos em nossas Bíblias e nos folhetos de Missa dois números diferentes em cima de um Salmo. Um número está entre parênteses. E, em geral, a diferença entre os dois números não passa de um. Por que acontece isso? Precisa ser dito, por primeiro, que os Salmos foram escritos, originalmente, na língua hebraica. Assim chegaram a fazer parte das Sagradas Escrituras do povo judeu. Posteriormente, por sua vez, também os cristãos acolheram essas tradições – e, com isso, os Salmos – como suas Sagradas Escrituras, lendo tais textos como primeira parte de sua Bíblia, ou seja, como Antigo Testamento. “Antigo” indica, neste caso, simplesmente aquilo que existiu por primeiro.   A numeração diferente dos Salmos,

A BÍBLIA MANDOU E PERMITE O USO DE IMAGENS DE SANTOS

A BÍBLIA MANDOU E PERMITE O USO DE IMAGENS DE SANTOS Sobre o uso de imagens no culto católico, leia sua Bíblia em: Êxodo 25, 18-22;31,1-6 (Deus manda fazer imagens de Anjos); Êxodo 31,1-6 (Deus abençoa o fazedor de imagens) Números 21, 7-9; (Deus manda fazer imagem de uma Serpente e quem olhasse para a imagem era curado) 1 Reis 6, 18. 23-35; I Reis 7, 18-51; (O Templo de Jerusalém era cheio de imagens e figuras de anjos, animais, flores e frutos) 1 Reis 8, 5-11; (Deus abençoa o templo de Jerusalém cheio de imagens e figuras) Números 7, 89; 10,33-35; (Os judeus veneravam a Arca que tinha imagens de Anjos e se ajoelhavam diante dela que tem imagens) Josué 3, 3-8; (procissão com a arca que tinha imagens) Juízes 18,31 (Josué se ajoelha diante da Arca com imagens para rezar) 1 Samuel 6, 3-11; (imagens são usadas)

Siedem boleści i siedem radości świętego Józefa

  Septenna ku czci siedmiu radości i siedmiu boleści Świętego Józefa [1] (Septennę odprawia się przez siedem dni lub siedem śród) [2]   1. Święty Józefie, użalam się nad Tobą dla tego smutku, który ogarnął Twe serce dręczone niepewnością, gdy zamierzałeś opuścić Twoją Przeczystą Oblubienicę, Maryję, oraz odnawiam w Tym sercu radość, której doznałeś, gdy anioł Pański objawił Ci Tajemnicę Wcielenia. Przez Twą boleść i radość proszę Cię, bądź moim pocieszycielem z życiu i przy śmierci. Amen. Ojcze nasz… Zdrowaś Maryjo… Chwała Ojcu. 2. Święty Józefie, użalam się nad Tobą dla tej przykrości, którą odczuło Twoje serce, gdy widziałeś, w jakim ubóstwie narodziło się Dzieciątko Jezus oraz odnawiam w Twym sercu radość, której doznałeś, słysząc śpiew aniołów i widząc pasterzy i Mędrców, oddających hołd Dzieciątku. Przez Twą boleść i radość wyjednaj mi tę łaskę, bym w pielgrzymce życia ziemskiego stał się godny życia wiecznego. Amen. 3. Święty Józefie, użalam się nad Tobą dla tej b