Ex-Evangélico explica as 13 razões
Bíblicas que o levaram a virar católico
Eu, que por muitos anos frequentei
igrejas evangélicas de diversas denominações, e por muito tempo fui enganado e
explorado pelos seus pastores, dedico este testemunho a todos aqueles que se
declaram “ex-católicos”, sem nunca terem sido católicos de fato, mas sobem aos
púlpitos protestantes “evangélicos”, que eles, por pura ignorância, chamam de
“altar” – se não há sacrifício não é e nem pode ser altar: só existe Altar na
Igreja Católica – para induzirem ao erro
seus irmãos mais ingênuos.
Não creio que um dia tenham sido
católicos os que depõem seus falsos testemunhos dizendo que encontraram a
salvação em alguma “igreja evangélica”, porque os verdadeiros católicos já
encontraram Jesus e a Salvação na Igreja que Ele mesmo nos deu, e não podem
abandonar a Comunhão com Deus, seu Criador e Salvador, a não ser que nunca
tenham comungado, de fato, com o Senhor Jesus Cristo.
Enumero abaixo algumas das razões
porque deixei o protestantismo e retornei à primeira e única Igreja de Jesus
Cristo.
1)
O princípio “só a Bíblia” (Sola Scriptura)
Nada mais falso do que esse
princípio. Os cristãos do primeiro século não dispunham de Bíblia. E nem os
cristãos dos séculos seguintes. Na verdade, os cristãos só puderam contar com a
Bíblia para consulta, como hoje, muitos anos depois da invenção da imprensa,
que só aconteceu no ano de 1455. Então, será que o Senhor Jesus esperaria quase
um milênio e meio para revelar sua verdadeira doutrina para o mundo? Se assim
fosse, Ele teria mentido, pois disse antes de partir para o martírio que
estaria com a sua Igreja até o fim do mundo (conf. Mateus 28, 19-20).
Além disso, para que a Bíblia fosse a
única fonte de revelação, seria no mínimo necessário que ela mesmo se
proclamasse assim; e não é o caso, pelo contrário. A Bíblia diz que a Igreja é
a coluna e o sustentáculo da verdade (1 Tim 3, 15), e não as Escrituras. Nela,
Jesus Cristo diz ainda: “Vocês examinam as Escrituras, buscando nelas a vida
eterna. Pois elas testemunham de Mim, e vocês não querem vir a Mim, para que
tenham a Vida!”(João 5, 39-40).
Sim, a Bíblia diz que as Escrituras
são ÚTEIS para instruir, mas nunca diz, em versículo algum, que somente as
Escrituras instruem, ou que só o que as Escrituras dizem é que vale como base
para a fé. Isso é uma invenção humana sem nenhum fundamento. E a Bíblia também
diz que devemos guardar a Tradição (conf. 2 Tessalonicenses 2, 15 e 2
Tessalonicenses 3, 6, entre outros).
Contrariando a Bíblia, os
“evangélicos” rejeitam a Tradição
2)
O princípio “Só a fé salva”
A mesma Bíblia ensina que a fé sem
obras é morta, na Epístola de Tiago (2, 14-26). A mesma Bíblia ensina que o
cristão deve perseverar até o fim para ser salvo (Mt 24, 13). E ainda
acrescenta que seremos julgados, todos, por nossas ações boas ou más. Existem
várias passagens que dão conta de um julgamento futuro e, sendo assim, é falso
que alguém aqui na terra já esteja salvo só porque “aceitou Jesus”. Não basta
ir à frente de uma assembleia e dizer “Aceito Jesus como meu Senhor e Salvador”
para ganhar o Céu. Não, não. É preciso muito mais do que isso. Conversão não é
da boca para fora: é preciso que cada um tome a sua cruz e siga o Senhor, que,
aliás, nunca prometeu prosperidade para quem o seguisse.
Portanto, é totalmente mentirosa a
afirmação de que basta ter fé para ser salvo. Ora, os demônios também creem
(Tiago 2, 19).
3)
Lutero
Foi Martinho Lutero quem começou com
as “igrejas” protestantes, que deram origem às “igrejas evangélicas” de hoje.
Mas o que ele pensava é seguido apenas em parte pelos “evangélicos” de hoje.
Eles seguem somente os princípios “Só a Bíblia” e “Só a Fé”. Embora Lutero seja
o fundador de todas as igrejas evangélicas que existem hoje, por que não são
todos luteranos? Na verdade, isso seria bem menos pior…
Por outro lado, se reconhecem que
Lutero é um homem falível, como é possível a um “evangélico” ter tanta certeza
de que os princípios que ele inventou sejam dignos de confiança absoluta? Mais
do que o que ensina a única Igreja que tem 2.000 anos e foi instituída
diretamente por Jesus Cristo?
Mais: o próprio Lutero contestou o
Papa e decretou que não se deve confiar num sacerdote. Mas ele mesmo era um
ex-sacerdote católico. Então, se ele mesmo se descarta como pessoa confiável,
quem é tolo o suficiente para dar crédito ao que ele disse ou escreveu?
4)
Subjetivismo religioso I
Uma denominação evangélica não é
igual a outra em matéria de fé. Isso é fato pois:
Umas batizam crianças, outras não;
Umas admitem o divórcio, outras o
repudiam;
Umas aceitam mulheres como
“pastoras”, outras não;
Umas praticam a “santa ceia”, outras
não;
Umas ensinam que devemos guardar o
sábado, outras não;
Algumas ensinam a teologia da
prosperidade, outras a repudiam;
Por aí vai… Tem “bispo evangélico”
por aí defendendo até o aborto, só porque a Igreja Católica é (claro) contra! É
comum ouvirmos frases como estas: “Nesta ‘igreja’ está o verdadeiro caminho”,
ou “Deus levantou este ministério” ou ainda “a tua vitória está aqui”. Mais
comum ainda é os “pastores” dizerem que as igrejas deles são “ungidas” … Ora,
se todas essas igrejas ditas “evangélicas” são tão diferentes entre si, e a
Verdade é uma só, como é possível um “evangélico” ter certeza que está no
caminho certo, ou que o seu “pastor” está pregando a “Verdade”, se existem
tantos outros “pastores” (que também dizem seguir a Bíblia e afirmam que são
“ungidos”) que discordam dele?
5)
Subjetivismo religioso II
Cada “crente” pode interpretar a
Bíblia do jeito que quiser, segundo a tese protestante de Lutero. Mas todos nós
sabemos que um “crente” não concorda com outro em todas as coisas. Muitas vezes
divergem entre si mais do que convergem. Se cada qual interpreta a Bíblia do
seu jeito, e nem poderia ser diferente, então, como é possível um “evangélico”
ter a certeza de que está certo na sua interpretação? E por quê, meu Deus, por
quê apenas a interpretação da Igreja Católica é que está totalmente errada, em
tudo? Essa é a mais cruel de todas as incoerências das “igrejas” ditas
“evangélicas”: praticamente todas elas se reservam o direito de criticar umas
às outras, mas todas são unânimes em criticar a Igreja Católica! O mais
incrível é não percebem que, agindo assim, estão cumprindo as profecias
bíblicas do próprio Senhor Jesus Cristo: “Sereis odiados de todos por causa do
meu Nome” (Lucas 21, 17); “Bem aventurados sereis quando, mentindo, disserem
toda espécie de mal contra vós, por amor ao meu Nome” (Mateus 5, 11-12) …
Os pastores se ajoelham e se prostram
diante de réplicas da Arca da Antiga Aliança, mas eles não chamam esses
pastores de “idólatras”. Só os católicos são chamados assim. Eles idolatram até
lencinhos embebidos no suor de alguns pastores mas não acham que isso é
idolatria… Em algumas denominações, acontece a distribuição de lembrancinhas,
sabonetinhos para espantar “olho gordo”, vidrinhos de óleo “ungido”, “rosas
consagradas”, etc, etc… Mas nada disso, para eles, é idolatria. Somente os
católicos é que são idólatras. Todos pensam assim, porque todos sofreram a
mesma lavagem cerebral, que é muito difícil de reverter.
6)
Subjetivismo religioso III
A interpretação pessoal da Bíblia por
cada “crente” e “pastor” afronta claramente a Bíblia. De acordo com a santa
Palavra de Deus, interpretação alguma é de caráter individual. Examinar a
Bíblia não é o mesmo que interpretá-la. Posso examinar uma pessoa e lhe
informar que encontrei uma mancha na sua pele. Mas o diagnóstico deve ser feito
pelo médico, e não por mim, que sou leigo.
7)
“Igreja não importa” e “igreja não salva” …
Todo “crente” diz em alto e bom som:
“Igreja não salva ninguém”. Ora, se igreja não salva ninguém e cada um pode
interpretar a Bíblia pessoalmente, para quê frequentar alguma denominação?
Quando ocorre algum escândalo envolvendo algum “pastor”, o crente também diz:
“Olha para Jesus e não para o pregador”. Mas se o pregador ensina tolices e
princípios contrários ao verdadeiro cristianismo, por que eu deveria ouvir o
que ele diz? Não é possível “olhar para Jesus” assim. Pelo contrário, isso só
vai colocar em risco a minha alma! Se cada crente pode interpretar pessoalmente
a Bíblia, se “igreja” não salva ninguém e o pastor não é confiável (ele é só um
homem falível), então por que os “evangélicos” continuam dando tanto crédito
aos pregadores?
8-
Evangelização ou PROSELITISMO ?
E se cada um de fato pode interpretar
a Bíblia a partir da sua leitura pessoal, que conta com a assistência do
Espírito Santo, por que ao invés de pregar não se imprimem Bíblias e se
distribui à população? Ora, se basta ter fé para ser salvo e se cada um pode
ser o próprio intérprete da Bíblia, para que servem as denominações, os cultos,
os “pastores”, as pregações, livros, CDs e DVDs? Ao invés dos milhões em
dízimos e ofertas, que sustentam toda uma estrutura que é desnecessária (afinal
todos os que crerem já estão salvos…), por que não reunir esses recursos e
construir gráficas e mais gráficas para a impressão de Bíblias e distribuí-las
para todos aqueles que não conhecem Jesus?
Eu digo porquê: porque os “pastores”
se encarregam de passar a sua interpretação pessoal da Bíblia aos ingênuos que
os seguem. E essa interpretação é deturpada e não tem nada a ver com a Mensagem
original nos Evangelhos. Os “evangélicos” pensam que entendem a Bíblia, mas na
verdade tudo o que eles conhecem é a interpretação pessoal deste ou daquele
“pastor”.
Se nem o pregador é digno de
confiança, razão pela qual o crente deve confrontar o seu entendimento pessoal
da Palavra com a pregação do palestrante, por que razão alguém deveria dar
crédito a um desconhecido que lhe vem falar como porta-voz de Jesus?
9)
Interpretação bíblica
Agora, se cada um pode interpretar a
Bíblia e se todas as interpretações estão corretas, mesmo que sejam todas
diferentes entre si, por quê só a interpretação católica está errada? A Bíblia
só pode ser interpretada se a pessoa está sob o rótulo de “evangélico”? Nesse
caso, o que salva não é a fé, é o rótulo. E se for assim, ao contrário do que
eles afirmam, a placa da igreja ou o rótulo de “evangélico” é que salva.
Pela visão protestante, milhares e
milhares de denominações estão corretas nas suas interpretações bíblicas, mesmo
que sejam diferentes entre si. Todas elas estão certas e apenas uma está
errada, que seria a Igreja Católica. Justamente a primeira igreja que existiu é
que não conta com a assistência do Espírito Santo. Nesse caso, Jesus mentiu
quando disse que os portais do inferno não prevaleceriam contra a Igreja (Mat
16, 18) pois o inferno teria triunfado contra a Igreja Católica, e também
quando disse que estaria com a sua Igreja até o fim do mundo: ele só se faz
presente para quem carrega o rótulo de “evangélico” …
10)
O Pai Nosso
A oração é bíblica. Foi ensinada pelo
Senhor Jesus. O “evangélico” a repudia. Por quê? Para não parecer católico! O
“crente” jura defender a Bíblia, mas é o primeiro a não obedecê-la…
Ele decidiu que não irá recitar o Pai
Nosso e fim de papo. E pior. Quem o faz está errado, ainda que esteja
obedecendo à Bíblia. O crente se acha melhor do que Jesus. Jesus fez a oração
do Pai Nosso, mas o “evangélico” não tem que fazê-la…
11)
Maria
Isabel, que ficou cheia do Espírito
Santo com a visita de Maria, chamou-a de “mãe do meu Senhor”. O crente a chama
de “mulher como outra qualquer” …
Isabel, recebeu o Espírito Santo com
a chegada de Maria, grávida de Jesus Cristo, Deus Todo-Poderoso. O “evangélico”
fica cheio de ira quando se menciona o nome de Maria…
João Batista estremece no ventre de
Isabel ao ouvir a voz de Maria. O crente se enfurece quando ouve o nome Maria…
A Bíblia diz que Maria será chamada
de bem aventurada por toda as gerações. O crente a chama de mulher pecadora
como qualquer outra.
O protestante rasga os Textos
Sagrados. E jura defender a Bíblia. Seguem o que querem e desprezam o que não
lhes interessa!
12)
Confissão
A Bíblia é clara: aos Apóstolos foi
dado o poder de reter e perdoar pecados (Lucas 20, 21-23). Como é possível
reter ou perdoar se alguém não lhes confessa? Desnecessário falar mais a
respeito.
13)
Fundação de “igrejas”
A Bíblia não faz qualquer referência
à milhares de “igrejas” diferentes e separadas, mundo afora. Mas para fundarem
suas denominações, os “evangélicos” não fazem questão da tal da base bíblica de
que tanto falam. A Bíblia diz que devemos ser um só corpo. Eles fazem o contrário.
Dividem-se, subdividem-se, de novo e de novo. Se uma igreja não está agradando,
procuram outra mais ao seu gosto, e os mais espertos fundam as suas próprias
igrejas, do jeito que acham mais certo (ou do jeito que dá mais lucro, em
muitos casos), segundo sua própria interpretação da Bíblia. E todos dizem que
estão sendo guiados por Deus. Existe um Deus ou muitos deuses? Se é um só Deus,
como tantas igrejas podem ensinar coisas diferentes, e todas estão certas,
menos a católica?
Eles fragmentam o
Corpo e pulverizam a mensagem do Evangelho. Fazem o contrário do que o Senhor
ordenou! Basta um crente discordar do outro, – e isso é a coisa mais fácil de
acontecer, – que já surge uma nova denominação. Seus líderes podem ter “visões”
para fundarem novas denominações. Mas somente as revelações católicas aprovadas
pela Santa Igreja é que são refutadas…O crente acredita no que deseja. E
rejeita tudo que é católico. Sempre dois pesos e duas medidas. O pastor falou
que teve uma visão e todo mundo engole. Nessa hora o “biblicamente” ou “a
Palavra de Deus” não tem qualquer importância.
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Nieustanne potrzeby??? Nieustająca Pomoc!!!
Witamy u Mamy!!!