1. Maria
em papa Francisco – Evangelii Gaudium
Evangelii
Gaudium
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Capítulo
I
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A
transformação missionária da Igreja – em saída
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Capítulo
II
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“Na
crise do compromisso comunitário. (Desafios e tentações do agente de
pastoral)
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Capítulo
III
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O
anuncio do Evangelho – homilia
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Capítulo
IV
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A
dimensão social da Igreja
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Capítulo
V
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Evangelizadores
com espírito
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1.
Motivações para um renovado impulso missionário
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2.
Maria, a Mãe da evangelização
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2. Maria,
a Mãe da evangelização, 284
284.
Junto com o Espírito Santo, Maria está
no meio do povo (At 1,14)
Maria é
a Mãe da Igreja evangelizadora
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285.
– Maria, o dom de Jesus ao seu povo (Jo 19, 26-27) Jesus deixa a sua Mãe como
nossa Mãe – é a fórmula de revelação que manifesta o mistério de uma missão
salvífica especial. Jesus nos conduz a Maria – o ícone feminino da Igreja.
Conforme
o beato Isaac da Estrela – nas Escrituras, o que se atribui em geral à
Igreja, Virgem e Mãe, aplica-se em especial à Virgem Maria...também cada fiel
é esposo do Verbo de Deus, Mãe de Cristo...
No
tabernáculo do ventre de Maria, Cristo habitou durante 09 meses, no tabernáculo
da fé da Igreja, permanecerá até o fim do mundo, no conhecimento e amor da
alma fiel habitara pelos séculos dos séculos.
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286.
Maria sabe transformar um curral de animais na casa de Jesus…Ela é preocupada
apara que não falte o vinho na nossa vida,
Maria
uma verdadeira Mãe: caminha conosco, luta conosco, e aproxima-nos do amor de
Deus.
Nos
santuários marianos...Maria reúne ao seu redor os filhos que vem como
peregrinos para vê-la e deixar-se olhar por Ela...ele consola a todos: Não se
perturbe o teu coração…não estou aqui eu, que sou tua Mãe?
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287.
Maria é a Mãe do Evangelho vivente, ela é a mulher de fé, que vive e caminha
na fé, ela avançou no seu itinerário de fé.
Na vida
de Maria teve fases de aridez, de ocultação e até certo cansaço
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288. Há
um estilo mariano na atividade evangelizadora da Igreja, que é acreditar na
força revolucionária da ternura e do afeto. A humildade e ternura são as
virtudes dos fortes...Magnificat, (Lc 1, 52)
Maria é
contemplativa do mistério de Deus no mundo, na história e na vida diária
Maria é
a mulher orante e trabalhadora, é também nossa Senhora da prontidão
Maria
pela dinâmica da justiça e ternura, de contemplação e de caminho para os
outros, Ela é modelo eclesial para a evangelização.
Pedimos
a Maria, para a Igreja torne-se uma casa para muitos; uma mãe para todos os
povos; e torne possível o nascimento de um mundo novo.
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ORAÇÂO
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Virgem
e Mãe Maria, movida pelo Espírito, da fé profunda, ajudai-nos a dizer o nosso
“sim” perante a urgência de fazer ressoar a Boa-Nova.
Cheia
de presença de Cristo, cheia de alegria, firme até a Cruz, com discípulos viu
nascer a Igreja evangelizadora
Dai-nos
um novo ardor, e uma santa ousadia de buscar novos caminhos
Virgem
da escuta e da contemplação, Mãe do amor, intercedei pela Igreja
Estrela
da nova evangelização, ajudai-nos a dar testemunho da comunhão, do serviço,
da fé, da justiça e do amor aos pobres para que nenhuma periferia fique
privada da Luz
Mãe do
Evangelho vivente, manancial de alegria para os pequenos, rogai pós nós.
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Francisco
reforça sua devoção na Virgem Maria
Um
silêncio quase inesperado paralisou a multidão em Aparecida quando o papa
Francisco se recolheu, por alguns minutos, na Capela dos 12 Apóstolos, no
segundo andar da Basílica, um pouco antes da missa. Ali mergulhou numa oração
solitária, enquanto muitos fiéis se perguntavam “mas o que ele está fazendo?”.
O
papa prostou-se diante da imagem da Virgem, olhou-a sem pressa, e disse sem
erguer o tom de voz: “Mãe Aparecida, como Vós um dia, assim me sinto hoje
diante do vosso e do meu Deus, que nos propõe para a vida uma missão cujos
contornos e limites desconhecemos, cujas exigências apenas vislumbramos”. Daí
fez uma paradinha e arrematou: “Mas (...) Vós, ó Mãe, não hesitaste. Eu não
posso hesitar”.
Aquele
instante de intimidade foi acompanhado via telão tanto pela multidão de fiéis
que lotava os bolsões fora da igreja quanto pelas 15 mil pessoas que entraram
no templo. O papa iniciava seu trabalho religioso em Aparecida de modo
confessional, sem foguetório nem cantoria. Queria refletir um pouco. Até mesmo
os cardeais, já dispostos em círculo no altar, deram àquele momento uma atenção
especial. Ali estava o verdadeiro Francisco, o pontífice que vem quebrando
protocolos para transmitir seu desejo de conduzir uma igreja pobre, para os
pobres. E reconhecendo abertamente que nada será fácil para ele.
Sua
devoção mariana ficaria ainda mais evidente ao longo da celebração. Numa troca
de presentes, Francisco deu a d. Raymundo Damasceno, o arcebispo anfitrião, um
cálice, mas levou em troca uma imagem da Virgem Aparecida talhada em madeira
por um artista do Vale do Paraíba. Antes da bênção final, fez questão de erguer
a imagem da santa, que ficara o tempo todo no altar, direcionando-a aos quatro
eixos da basílica.
Ao
saudar o povo no lado de fora, de novo voltou a se referir a Nossa Senhora em
tom familiar e afetuoso, perguntando em espanhol: “Uma mãe se esquece de seus
filhos?” Diante do “não” em massa, o pastor anunciou, todo sorridente: “Agora
vamos à bênção”.
Na
homilia concisa, Francisco contou ao público que no dia seguinte à sua eleição
como Bispo de Roma, foi visitar a basílica de Santa Maria Maggiore “para
confiar a Nossa Senhora o meu ministério de sucessor de Pedro”. E prosseguiu
dizendo que agora tinha vindo a Aparecida para novamente fazer um pedido:
“Suplicar à Mãe o bom êxito da Jornada e um bom destino para a América Latina”.
Seu
fervor mariano exibe ingredientes típicos do processo evangelizador nas
Américas, em que Maria, trazida pelo colonizador, instala-se para sempre entre
os colonizados, como mãe poderosa e intercessora infalível. Daí a familiaridade
do devoto com sua protetora. “A Igreja sempre sai na esteira de Maria”, afirmou
nesta quarta Francisco. Disse que gostaria de chamar a atenção dos jovens da
Jornada para três posturas simples de vida e de fé: conservar a esperança,
deixar-se surpreender por Deus e viver na alegria. Enfatizou que, diante de um
Deus que ama e de uma Mãe que protege, “o pecado e a morte foram derrotados.
Então o cristão não pode ser pessimista! Não pode ter cara de quem parece estar
em constante estado de luto!”
Comemoração
Antes
de deixar a basílica, Francisco prometeu: “Até 2017. Porque vou voltar”. Muitos
não entenderam. Na verdade, anunciou que virá ao santuário para comemorar os
300 anos desde que a imagem santa foi encontrada por pescadores.
Aparecida
já é o maior centro de devoção mariana do mundo, com 10 milhões de visitantes
anuais. Com Francisco a bordo da Igreja, esse número vai explodir. As
informações são do jornal
O
Estado de S. Paulo.
Komentarze
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Nieustanne potrzeby??? Nieustająca Pomoc!!!
Witamy u Mamy!!!